Ele, dividido em fatias!
Acaba de terminar... depressa!
Em harmonia e festa.
Despedir-se do velho, abraçar o novo na
madrugada e na explosão das cores.
Seresta!
Nos abraços fortes e nos beijos de amores.
Mistério!... que assusta, atrai e fascina.
Sedução!
Oferecer o seu corpo para quem o “domina” e
todos os dias a corrente sanguínea.
Mesmo que esperado, imaginado!
Parar e pensar! Nem pensar.
Pensar pede audácia, às vezes ‘cachaça’, é um risco.
Rabisco...
Num caminho escuro, focar na missão.
Ser otimista, exagerado!
Reinventar-se, sem lista passada.
Recomeçar, provocar a mudança, obstinado.
Apesar dos medos e da doce ilusão.
Experimente! Consciente. Não há segredo!
Ter esperança, sem pensar no fim.
Sonhar!
Dignificar-se, na reta, na curva e
deslizar no meio.
Deliciar o bom, enfrentar o ruim.
Viver é agora! Intensamente.
No sinistro das horas e na passagem da vida, arrebatados por
momentos fantásticos, leves, alegres, com
liberdade e pessoa querida.
Saborear água, café, vinho, espumante, ou qualquer bebida.
Embriagar nos desejos, nas aventuras com sutileza.
Curtir o amor, viagem e a natureza.
Dar beijos na boca e abraços lentamente.
Sem querer ser, isso ou aquilo!
Seguir e amar naturalmente.
Pois, ninguém sabe.
Em qual fatia termina a vida da gente.
Escrito por - Rosalina Ramos Lopes
Formada em Letras pelas FINAN/FALENA, Pedagogia FINAN/ FENA e Psicopedagogia IESNA, Pós-Graduação em Deficiência Auditiva: Tradução e Interpretação em Libras IESF, subárea Análise do Discurso, pela UEMS.
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