Médicos e cientistas do Brasil têm demonstrado preocupação com a possível chegada da variante B.1617, originada na Índia. Ainda não há registro da variante no Brasil.
Conforme os estudiosos, ela teria capacidade de transmissão maior do que a cepa original do vírus.
A secretária-adjunta da SES, Crhistinne Maymone, enfatizou que existem só duas formas de controlar a doença: a autoproteção e a vacina, e alertou para a circulação de variantes em países vizinhos.
“Sabemos que já há variantes ao redor do nosso Estado. Argentina e Paraguai estão com novas variantes que vieram da Índia. O que posso fazer agora? Continuar me protegendo e, se chegou o meu momento, me vacinar”, pontuou.
A orientação é seguir as medidas de higiene, como lavar as mãos e uso de álcool em gel, além de máscaras e manter o distanciamento social.
Desde o início da pandemia, MS registrou mais de 250 mil casos de covid e mais de 6 mortes por covid.
PREOCUPAÇÃO GLOBAL
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que a variante B.1.617 identificada primeiramente na Índia no ano passado está sendo classificada como um tipo digno de preocupação global.
“Nós a classificamos como uma variante preocupante em nível global”, disse Maria Van Kerkhove, autoridade técnica da OMS em Covid-19, em uma entrevista coletiva.
"Existe alguma informação disponível que indica uma transmissibilidade acentuada”.
A OMS disse que a linhagem predominante da B.1.617 foi identificada primeiramente na Índia em dezembro, no entanto, ainda não há estudos concretos dos danos, mas tem poder maior de transmissão do que a cepa original.
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