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10/09/2020 às 17:31, Atualizado em 10/09/2020 às 18:23

Apenas uma cidade de MS continua com alto risco para covid-19

Segundo o Prosseguir, 5 municípios mantiveram seu grau de risco, 22 municípios melhoraram e 22 municípios pioraram

Apenas Caarapó continua com alto risco para a covid-19 em Mato Grosso do Sul, segundo o Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança da Economia ). O mapa situacional, atualizado nesta quinta-feira (10), indica que 35 municípios mantiveram seu grau de risco, 22 municípios melhoraram e 22 municípios pioraram.

O Secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, destaca a importância de se manter as recomendações de saúde. “Temos que ter consciência, saber que o problema não passou e que estamos em um momento de alto risco com apenas seis municípios na faixa tolerável (amarela) e nenhum na faixa de risco baixa (verde). Trata-se de um esforço permanente mas, trabalhando juntos, temos mais forças para vencer”.

Os municípios que regrediram na faixa de risco foram Água Clara, Amambai, Bandeirantes, Bela Vista, Bodoquena, Caarapó, Chapadão do Sul, Corguinho, Coronel Sapucaia, Costa Rica, Deodápolis, Douradina, Figueirão, Itaquiraí, Ivinhema, Jaraguari, Novo Horizonte do Sul, Paraíso das Águas, Ribas do Rio Pardo, Rio Verde, Terenos e Três Lagoas.

Mapa Situacional

O mapa situacional apresenta seis municípios na faixa de risco tolerável (amarela), 55 municípios no grau médio (bandeira laranja), 17 no grau de risco alto (bandeira vermelha) e 1 no grau extremo (bandeira cinza). A cor da bandeira da faixa de risco extrema foi alterada de preto para cinza a pedido da Coordenadoria de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial de Campo Grande.

Para gerar essa classificação, o programa avalia indicadores municipais relacionados à disponibilidade de leitos de UTI, quantidade de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), busca por contatos de casos confirmados, redução da mortalidade por Covid-19, disponibilidade de testes, incidência na população indígena, redução de casos entre profissionais da saúde, redução de novos casos, necessidade de expansão de leitos e situação de fronteira com país ou divisa com estado que tenha aumento de casos.

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