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13/05/2021 às 10:30, Atualizado em 13/05/2021 às 11:05

Nova fábrica de celulose deve gerar 10 mil empregos em MS

Unidade em Ribas do Rio Pardo é um dos maiores projetos privados em curso no Brasil e, quando finalizado, será a maior linha única de produção de celulosa do mundo

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Divulgação

Uma nova fábrica de celulose deve ser construída em Mato Grosso do Sul. A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos a partir do cultivo de eucalipto, pretende iniciar a produção a produção no final do primeiro trimestre do ano de 2024, na cidade de Ribas do Rio Pardo.

O projeto prevê um investimento industrial de R$ 14 milhões e durante a construção da fábrica, o empreendimento pode gerar cerca de 10 mil empregos diretos no pico da obra, além de outros indiretos em toda a região.

Quando concluída, a nova unidade deve empregar 3 mil pessoas entre colaboradores próprios e terceiros e movimentar toda a cadeia econômica regional.

"Nosso governo preparou Mato Grosso do Sul para diversificar sua economia e se transformar em um novo celeiro de oportunidades de negócios. Temos investido em infraestrutura e, com isso, garantido competitividade às nossas commodities. Nosso programa de incentivos fiscais tem gerado milhares de empregos e atraído mais indústrias, mantendo um ritmo de crescimento econômico uniforme em todo o Estado", disse o governador Reinaldo Azambuja.

A iniciativa foi denominada como "Projeto Cerrado" e deve ampliar a produção da Suzano em até 20% em referência a atual capacidade de produção de celulosa que é estimada em 10,9 milhões de tonelada.

Outro ponto destacado no encontro com o governador do Estado é o ganho proporcionado pela nova unidade para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e estará relacionada ao aumento da oferta de geração de energia renovável no Brasil.

"A nova fábrica representa um importante avanço em nossa estratégia de longo prazo. Este projeto também trará uma relevante contribuição na geração de renda e emprego, bem como na capacidade de captura de carbono advinda da expansão da base florestal", afirmou o presidente da Suzano, Walter Schalka.

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