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29/12/2016 às 08:00, Atualizado em 29/12/2016 às 00:01

Correios distribuirão medicamentos para o SUS

Contrato foi assinado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (28) e a expectativa é reduzir custo e tempo de entrega dos produtos, em transporte aéreo e terrestre.

O Ministério da Saúde fechou, nesta quarta-feira (28), novo contrato para transporte de medicamentos e outros produtos do SUS. Quem assume esse serviço agora é a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos que apresentou preço menor. A mudança deve reduzir o custo para entrega dos insumos de saúde em todo território nacional.

Para a contratação da nova prestadora de serviço, o Ministério da Saúde ficou atento às novas oportunidades, com o objetivo de seguir os princípios da economicidade, vantajosidade, eficiência e eficácia nas novas contratações realizadas pela pasta. A medida é mais uma estratégia da gestão do ministro Ricardo Barros para melhorar a gestão e aumentar a eficácia do serviço prestado.

Os Correios passam a gerenciar o serviço no Ministério da Saúde a partir do dia 24 de fevereiro de 2017. A empresa fica responsável por realizar o transporte aéreo e terrestre para o fornecimento de insumos estratégicos de saúde, medicamentos e termolábeis – perecíveis ou não – biológicos ou não; vacinas; soros; kits calamidade; equipamentos; hospitais de campanha; geradores; alimentos, entre outros.

A instituição, além de ser uma empresa pública, apresenta um comprometimento em oferecer serviços de qualidade, que atendam plenamente às necessidades dos clientes.

CONTRATO EMERGÊNCIAL – Com o fim da vigência do contrato para o transporte de insumos estratégicos para a saúde, pela empresa Voetur Cargas e Encomendas, no último dia 26 de dezembro, o Ministério da Saúde fez um chamamento para um contrato emergencial de 60 dias. Participaram do processo 40 instituições. Do total, duas apresentaram propostas, sendo uma delas da Voetur. A empresa dará continuidade no serviço durante os próximos dois meses, para haver a transição do serviço para os Correios.

Fonte - Agência Saúde

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