Foi publicado nesta sexta-feira, 31 de março, o projeto de lei que implantou a reforma administrativa na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Com a nova estrutura, a assembleia reduziu para 308 o número de servidores comissionados. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Junior Mochi (PMDB), havia informado que nesta sexta-feira todos os servidores seriam exonerados para serem renomeados nas novas funções, entretanto não aconteceram exonerações.
Também foram reduzidos de 254 para 200 cargos e funções do Quadro Permanente de Pessoal da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul. A restruturação foi para poder receber os novos servidores efetivos que serão convocados, oriundos do primeiro concurso público da Assembleia legislativa.
Junior Mochi (PMDB) afirmou que ,após a reforma, todos os servidores serão exonerados e serão recontratados de acordo com a necessidade e eficiência. A iniciativa segue o Governo do Estado que estuda reforma para diminuir o tamanho da máquina estadual. De acordo com Junior Mochi, o principal ponto da reforma administrativa é a reformulação do organograma e das descrições funcionais.
Outro fator a ser atingido durante a reforma é a revisão dos cargos de diretorias e subdiretorias. Inicialmente a proposta é vincular o reajuste dos diretores ao reajuste dos vencimentos dos deputados estaduais, assim como o reajuste dos secretários estaduais e municipais segue o reajuste do poder executivo. “Os parlamentares têm apenas um reajuste salarial a cada quatro anos”, ressaltou Junior Mochi.
Fonte - TopmidiaNews
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