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31/10/2021 às 11:54, Atualizado em 31/10/2021 às 14:58

Quase 300 pescadores são abordados em fiscalizações de rios de MS

A fiscalização aconteceu neste final de semana

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Divulgação

Além de manter várias equipes nos rios para evitar a pesca predatória e efetivar a fiscalização de embarcações e pescadores, os trabalhos da Polícia Militar Ambiental têm a preocupação com a retirada e apreensão de petrechos proibidos dos rios.

Nas operações, os policias passam ganchos nos rios, para encontrar redes de pesca e cordas de espinheis e cortam todos os anzóis de galho armados presos à vegetação, margeando os cursos d’água. Neste feriado, na operação Dia de Finados acontece o mesmo, porque os petrechos têm grande poder de depredação de cardumes.

Porto Murtinho

Uma equipe da PMA de Porto Murtinho fiscaliza os rios Apa e Paraguai, na região de fronteira com o Paraguai e fiscalizou 26 embarcações de pequeno porte e embarcações de turismo pesqueiro, além de pescadores que estavam às margens dos rios, em um total de 85 pessoas.

Todos pescavam legalmente, porém, depois de passar ganchos na água, foram retiradas 11 cordas de espinheis, medindo 330 metros, com 20 anzóis cada uma, perfazendo um total de 230 anzóis, além de corte e retirada 29 anzóis de galho.

Dourados

Duas equipes da PMA de Dourados realizam fiscalização no rio Dourados e apreenderam desde o início da operação, sexta-feira (29) até o início da noite de ontem (30), 138 anzóis de galho.

Durante os trabalhos, as equipes fiscalizaram 31 embarcações com pescadores desenvolvendo pesca amadora e profissional, além de pessoas que pescavam no barranco do rio, em um total de 114 pescadores, que pescavam dentro das normas.

Miranda

Uma equipe da PMA fiscaliza o rio Miranda e já vistoriou 29 embarcações com pescadores amadores e sete chalanas de pescadores profissionais, em um total de 104 pescadores e nada ilegal foi encontrado, porém, os policiais retiraram 35 anzóis de galho (petrecho ilegal) armados no rio.

As equipes continuam os trabalhos nos rios, tanto para evitar que pessoas pratiquem a pesca predatória, bem como realizar a retirada de petrechos ilegais que são armados nos cursos d’água, para evitar a degradação de cardumes.

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