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17/10/2020 às 11:30, Atualizado em 17/10/2020 às 11:13

Após pressão da família, Paraguai intensifica buscas ao ex-vice-presidente

Presidente Mario Abdo visitou as filhas do político sequestrado

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Presidente e membros da FTC. (Foto: Divulgação)

O Presidente da República, Mario Abdo Benítez, visitou esta sexta-feira (16), a base da FTC ( Força-Tarefa Conjunta) e os familiares do ex-vice-presidente da República e fazendeiro, Óscar Denis, sequestrado em 9 de setembro pelo EPP (Exército do Povo Paraguaio).

“E o trabalho está sendo feito”, foram as primeiras palavras do chefe do Executivo, Mario Abdo Benítez, sobre o sequestro do ex-vice-presidente da República Óscar Denis. O político liberal e fazendeiro foi sequestrado por integrantes do Exército do Povo Paraguaio (EPP).

Segundo informações do Última Hora, o presidente paraguaio afirmou que o trabalho está sendo feito e que esse é o primeiro sequestrado enfrentado pela sua gestão. “Isso nos atinge muito e estamos trabalhando com toda a equipe de segurança” disse ele, antes de visitar a família.

Mario Abdo afirmou também que a estratégia habitual está mantida e que o sistema de segurança está aos poucos se fortalecendo e recebendo apoio internacional. “Esperamos uma recuperação rápida com vida para o Sr. Denis, é isso que todos esperamos, espero que possa ser feito rapidamente”, disse ele.

Após a reunião, apenas a filha do sequestrado, Beatriz Denis, revelou que vários assuntos foram discutidos, mas que Abdo Benítez e seu Gabinete lhe asseguraram que todos os esforços estão sendo feitos dentro das possibilidades e que isso continuará até Contanto que seu pai volte são e salvo.

Da mesma forma, referiu que a libertação é tudo o que almejam e mais sabendo que como família cumpriam o requisito do EPP, por isso pedem um canal de comunicação, visto que a libertação não está a acontecer.

Beatriz ressaltou que o pedido que fizeram ao Governo é que continue a trabalhar e intensifique os esforços de busca para excluir locais onde o seu pai não estaria, com base em relatórios de inteligência e para realizar a busca em outras áreas. Entretanto, até o momento as autoridades paraguaias não atendeu o pedido de libertação dos principais dirigentes do EPP, Alcides Oviedo e Carmen Vilalba.

Com informações do Midiamax

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