Foste o primeiro sopro da vida em mim,
o olhar que me ensinou o que é amor sem fim.
Entre tropeços e acertos, nascia uma mãe,
e, em teus risos, encontrei meu bem.
Teu jeito brincalhão acende o dia,
tua presença transforma dor em alegria.
És carismático, leve e protetor,
um pedaço vivo do meu amor.
Quando te abraço, o mundo silencia,
porque em teus braços mora minha poesia.
Foste o primeiro a me chamar de mãe,
e desde então, nunca mais fui a mesma —
fui melhor, fui inteira, fui tua.
Adriana encerra sua obra com um agradecimento singelo e cheio de fé:
“Sou grata a Deus pela dádiva de ser mãe, pela fé que me guiou e pela esperança que tornou meu sonho realidade.”
O poema reflete não apenas a experiência única da maternidade, mas também a habilidade de Adriana de transformar sentimentos em palavras que tocam todos os leitores, especialmente os que compartilham da experiência de ser mãe.
Por - Adriana Paioli







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