A taxa de desocupação no Mato Grosso do Sul se manteve a mesma no segundo trimestre de 2021, ficando em 9,9%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No total são 138 mil Sul-mato-grossenses fora do mercado de trabalho.
De acordo com o levantamento, o Estado concentra a quinta menor taxa de desemprego do Brasil, atrás apenas de Santa Catarina (5,8%), Rio Grande do Sul (8,8%), Mato Grosso (9,0%) e Paraná (9,1%). No país, o índice ficou em 14,1% no segundo trimestre.
Já o percentual de desalentados em Mato Grosso do Sul, que são as pessoas que deixaram de buscar emprego porque não têm esperança de encontrar, 47 mil pessoas.
No Estado, 1,39 milhão de pessoas possuem idade para trabalhar, deste público 1,25 milhão estavam colocadas no mercado de trabalho.
Apesar de os dados indicarem mais gente trabalhando e menos gente desempregada no Estado, o rendimento médio mensal teve uma pequena redução que pode ser considerado estável no trimestre frente ao anterior, passando de R$ 2.689 para R$ 2.575. Considerando o rendimento de todos os trabalhos, Mato Grosso do Sul tem o 7º maior rendimento médio do País. O menor valor foi verificado no Maranhão (R$ 1.478) e o maior foi registrado no Distrito Federal o DF (R$ 4.474).
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