Como podem crianças de apenas 6, 8 anos receberem nas escolas aulas de sexo anal, ménage, zoofilia e homossexualismo, entre outras “matérias” dessa natureza? Como pode o Estado tirar dos pais o direito de como educar seus próprios filhos e ele (Estado) é quem dita o que e como devem ser ensinadas às crianças? Como podem dizer a uma criança, um menino, por exemplo, que ele não é um menino? Que é apenas uma criança que pode escolher ser menino ou menina? Essas e outras aberrações fundamentam a ideologia de gênero que vem sendo propagada em todo o mundo, como uma praga, tentando se materializar nos países, inclusive no Brasil.
Em alguns países, onde já contaminou a sociedade ela está promovendo o caos. Na Alemanha, por exemplo, onde virou lei, recentemente os pais de uma menina de apenas 8 anos de idade foram presos porque a apoiaram a não assistir aulas de educação sexual. Como se não bastasse, o casal perdeu a guarda dos 4 filhos, inclusive de um bebê que estava sendo amamentado.
Na Suécia, onde foram implantados os banheiros de gênero, usados coletivamente por homens e mulheres, um lamentável recorde se instalou ali: O país tornou-se o segundo do mundo em número de estupros.
No Canadá, é o Estado que determina como os pais devem educar os filhos. Em caso de desobediência, podem ser severamente punidos com a perda da guarda. Nas escolas, professores que não seguem as regras são demitidos e no comércio, perda de alvarás. É a censura do pensamento a todo vapor doutrinando o povo para a sua destruição como família e como sociedade organizada.
E como a ideologia de gênero permite ao indivíduo ser absolutamente o que ele quiser, e não apenas homem ou mulher, Nova York já reconhece na sua legislação, 43 gêneros humanos. Ou seja, pessoas que se acham cavalo, cachorro, macaco, árvore... Um absurdo! Uma aberração!
Um verdadeiro exército de homens, mulheres e “outros bichos”, que lutam há décadas para destruírem a família, a igreja e a sociedade, com financiamentos milionários de organismos como as Fundações Ford e Rockfeller, já se infiltrou em organismos como ONU para ter mais respaldo e força para se estabelecer nos países. A luta vem desde a libertação sexual da mulher nos anos 60, até hoje, com a definição de “gênero” em lugar de “sexo” do indivíduo.
Ao longo dos anos cresceu o número de apoiadores e incentivadores dessas ideias que vão contra os princípios morais e espirituais, alicerçados nos Mandamentos e Ensinamentos de Deus, e que sempre deram a melhor sustentação para a família e à sociedade.
Já parou para pensar que de 3 anos para cá aumentaram drasticamente os números de filmes, novelas, livros, palestras... pregando a ideologia de gênero de maneira explícita e implícita? Todas as “peças” e investidas são para parecer “normal” as mudanças que estão procurando fazer com as pessoas, casais e famílias? E não só “normal”, como também legal, no sentido de “bacana”? Tudo isso não é por acaso. Não é, e nunca foi, uma transformação natural, pois vem sendo muito bem financiada e orquestrada há décadas para doutrinar as pessoas a aceitarem e viverem com essa “nova realidade” em que o casamento não é mais apenas um ato de união entre o homem e a mulher como Deus estabeleceu.
E para que ninguém pense que é exagero ressaltarmos essa “guerra silenciosa”, veja a evolução do que eles pregam, nas palavras de uma de suas grandes influenciadoras, a escritora Shulamit Firestone, no seu livro “A dialética do sexo”. Ela dá o passo a passo para a destruição da família. Observe alguns trechos de seu livro:
“1) A libertação das mulheres da tirania de sua biologia reprodutiva por todos os meios disponíveis e a ampliação da função reprodutiva e educativa a toda a sociedade considerada. (...) Estamos falando de uma mudança radical. Libertar as mulheres da sua biologia significa ameaçar a família, que é a unidade social organizada em torno da reprodução biológica e da sujeição das mulheres ao destino biológico.
2) (...) Eliminar estas condições já será suficiente para destruir a família, que produz a psicologia do poder. Contudo, nós a destruiremos ainda mais.
3) (...) Todas aquelas instituições que segregam os sexos ou separam as crianças da sociedade adulta, destruídas. Abaixo a escola (...) E se as distinções culturais entre homem e mulher e entre adultos e crianças forem destruídas, nós não precisaremos mais da repressão sexual que mantém essas classes diferenciadas, sendo pela primeira vez possível a liberdade sexual natural.
4) Assim chegaremos à liberdade sexual para que todas as mulheres e crianças possam usar a sua sexualidade como quiserem. Não haverá nenhuma razão para não ser assim(...) Em nossa nova sociedade a humanidade poderá finalmente voltar à sexualidade natural 'polimorficamente diversa’: Serão permitidas e satisfeitas todas as formas de sexualidade. A mente plenamente sexuada tornar-se-ia universal, se a criança escolhesse a relação sexual com os adultos, ainda no caso que escolhesse a sua própria mãe genética, não existiriam razões, a priori, para que esta rejeitasse suas insinuações sexuais visto que o tabu do incesto teria perdido a sua função”.
A ameaça é grave! A família e a sociedade precisam se levantar e lutar, agora.
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