DPVAT pagou mais de 3 mil indenizações em MS de janeiro a maio

O DPVAT, seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, pagou mais de três mil indenizações em Mato Grosso do Sul durante os períodos de janeiro a maio deste ano, a maioria por invalidez. Em todo País foram mais de 148 mil compensações pagas.

Segundo levantamento da seguradora Líder, administradora do DPVAT, foram totalizadas 3078 reparações no Estado, número 1,33% maior do que em 2017, quando foram registradas 3037.

Desse total em 2018, a maioria foi por invalidez. Especificamente, 2411 indenizações foram integradas nessa categoria, outras 402 por despesas de assistência médica e despesas suplementares e mais 265 por morte.

BRASIL

Em todo o País, 148.164 indenizações foram pagas a vítimas de acidentes de trânsito nos cinco primeiros meses de 2018. A nível nacional, houve redução de 6% comparado ao mesmo período de 2017 quando foram registrados 157.573 pagamentos.

Entre as compensações, o volume de indenizações por invalidez permanente é o mais representativo, 71%, num total de 104.930, 12% a menos no ano passado. Os casos de acidentes fatais registraram aumento de 7% em relação a 2017, chegando a 16.670 indenizações. O Seguro DPVAT garante indenizações em três tipos de cobertura por: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e assistenciais (DAMS).

Na comparação entre os tipos de vítimas, os pedestres ocupam o segundo lugar na lista com mais de 35 mil pessoas indenizadas, ou seja, 24% do total de pagamentos. Os motoristas são os mais indenizados com 90.795 pagamentos. A faixa etária mais atingida foi de 18 a 34 anos, refletindo 47% dos indenizados pelo Seguro DPVAT. Além disso, 23% dos acidentes ocorreram no período do anoitecer, entre 17h e 20h.

De janeiro a maio, seguindo a mesma tendência dos anos anteriores, a motocicleta aparece como a responsável pela maior parte das indenizações, 75%, apesar de representar apenas 27% da frota nacional. Das indenizações pagas no período para a categoria, 76% foram para invalidez permanente e 7% para morte.