A Globo e seu programa temporão "Central da Copa" (comandado por Tiago Leifert) continuam sua sina noturna de derrotas na TV aberta.
Desde sua estreia, o "Central" tem perdido vários dias para Ratinho, que está prestes a completar 20 anos de SBT (efeméride que ocorre no próximo dia 8 de setembro).
É a mesma "tragédia" que se repete na Globo praticamente duas décadas depois.
Isso porque, em setembro de 1997, o apresentador bigodudo estreava na Record o "Ratinho Livre" e menos de um mês depois no ar já alcançava a emissora líder no ibope --e de lambuja, claro, ainda ultrapassava o SBT.
O "fenômeno" Ratinho à época se tornaria inclusive notícia internacional, passando a ser atacado por setores da sociedade como um "épico da baixaria".
Um ano depois trocaria a Record pelo SBT, causando um grande conflito entre as emissoras.
Dez anos atrás, conforme publicou esta mesma coluna, o apresentador admitiu que estava em um período "sem rumo" na carreira, causado pela obsessão de derrotar a Globo.
Ratinho tem vencido o "Central" por até três pontos de diferença. No dia da estreia (14), o "Central" chegou a ficar por alguns minutos até na terceira posição, atrás da Record.
Com médias em SP que variam de 9 a 10 pontos (cada ponto = 72 mil domicílios), a performance do programa da Copa 2018 está, em tese, "derrubando" a audiência das atrações subsequentes, como o "Jornal da Globo" e o "Conversa com Bial".
Já Ratinho, ao contrário, tem impulsionado a sessão de filmes. Na última terça, por exemplo, a faixa venceu o finalzinho do "Central da Copa" exibindo um filme de 2001 ("Espião Por Acidente").
O "The Noite", aliás, também não raro fica em primeiro lugar também.
O "Central da Copa" é formado por um time de estrelas, como Leifert, o comentarista Caio Ribeiro e o ex-goleiro Julio Cesar.
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