Publicado em 11/11/2017 às 09:04, Atualizado em 11/11/2017 às 09:14
Principais partidos do Estado deverão caminhar juntos no 1º ou no 2º turno.
Não havendo pulverização de candidatos dos grandes partidos, no primeiro turno, para concorrer à sucessão estadual, a tendência é de construção de ampla aliança em 2018 envolvendo os partidos de centro.
Hoje, o PMDB tem o ex-governador André Puccinelli como pré-candidato. O PSDB aposta na reeleição do governador Reinaldo Azambuja. E do outro lado, a novidade seria o PDT disputar o governo com a candidatura do juiz federal aposentado Odilon de Oliveira.
Além disso, há a tradição de o PT lançar chapa própria para a sucessão estadual.
Como o cenário ainda está turbulento e confuso, a indicação de André para disputar ao governo é consenso no PMDB. Mas ele mesmo ainda não bateu o martelo.
Pediu prazo até o fim do ano para anunciar a decisão de concorrer à sucessão estadual ou ficar fora da disputa, dedicando-se apenas às negociações políticas, como presidente regional do partido, de aliança com outras agremiações.
Azambuja é outro sem dificuldades de viabilizar a sua candidatura dentro do PSDB. Ele está, no entanto, avaliando os entraves políticos para decidir se entra na disputa pela reeleição ou opta por concorrer a uma das vagas de senador.
A novidade da política em Mato Grosso do Sul é o juiz Odilon. Ele está entre os primeiros colocados na preferência do eleitor para governar o Estado ou para ocupar vaga de senador.
Conteúdo - Correio do Estado