Publicado em 29/12/2020 às 09:30, Atualizado em 29/12/2020 às 11:45
"Entendemos que a submissão contínua é o processo mais célere neste momento", pontuou
A Pfizer não irá submeter a vacina produzida em parceria com a BionTech para o uso emergencial no Brasil e deve se apoiar na chamada submissão contínua. Isso, na prática, agilizaria o protocolo. As informações são do Uol.
A farmacêutica explicou que se reuniu com representantes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no dia 14 de dezembro para esclarecer dúvidas sobre o processo de submissão e decidiu pelo processo.
"Entendemos que a submissão contínua é o processo mais célere neste momento", pontuou. A submissão contínua ainda não é o pedido de registro da vacina, mas sim uma forma de acelerar a análise dos dados pela agência.
Neste procedimento, os resultados das fases dos testes clínicos vão sendo apresentados à medida que ficam prontos, e não somente ao final da pesquisa.