A quantidade de casos prováveis de Chikungunya saltou de 309 para 673 entre 1º de março até essa quarta-feira (8), segundo boletim epidemiológico divulgado ontem pela SES (Secretaria de Estado de Saúde).
Com isso, Mato Grosso do Sul já ultrapassa o total de notificações registradas no decorrer de todo ano passado, de 594. Os dados revelam ainda que este é considerado o ano com maior número de casos prováveis em série histórica iniciada em 2014.
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O boletim traz também a quantidade de casos que passaram por análise e tiveram testagem positiva para doença ou confirmação por critério clínico.
A quantidade de casos confirmados de Chikungunya saltou de 42 para 90 nessa semana epidemiológica recente.
Além das confirmações, o boletim cita ainda 602 casos classificados como ignorado ou branco e 698 casos descartados.
Entre as cidades com casos confirmados de Chikungunya nestes primeiros meses de 2023, chama a atenção de Ponta Porã, com 82 diagnósticos positivos.
Campo Grande tem dois casos confirmados e Paranhos, Cassilândia, Amambai, Maracaju e Corumbá possuem um cada.
Desde 2014, Mato Grosso do Sul registrou quatro mortes por Chikungunya, uma em 2015 e três em 2018.
O boletim epidemiológico da Chikungunya é elaborado pelo setor Vigilância em Saúde da SES, com base em dados do Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
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