Casos de coronavírus ultrapassam 4 milhões no mundo

Os casos de infecção de coronavírus no mundo ultrapassaram, neste sábado (9), a barreira de quatro milhões de pessoas, de acordo com dados da plataforma WoorldoMeters, que tem como fontes dados de governos federais e órgãos da imprensa internacional. Ao todo, são 4.121.778 casos e pelo menos 280.868 vítimas.

O epicentro da pandemia continua sendo os Estados Unidos, onde o novo vírus já infectou mais de 1,34 milhão de habitantes e matou 80.040. A maior economia do planeta tem sido duramente afetada pelos impactos das medidas de isolamento para conter a doença e, só em abril, 20 milhões de americanos perderam seus empregos, numa crise que se compara apenas à vivida na esteira do colapso da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929.

Já o Brasil, com mais de 155.939 infectados, entrou no rol dos países com mais de 10 mil mortos, nesse sábado, com 10.627 óbitos no total, até agora.

A Rússia também observa uma rápida proliferação da covid-19, registrando 11.012 novos casos apenas nas últimas 24 horas. No país mais extenso do planeta, 209.688 pessoas já foram infectadas, mas, curiosamente, a Rússia apresenta uma taxa de mortalidade relativamente baixa – considerando a relação entre mortos e infectados -, com 1.095 óbitos.

A Europa continua sendo o continente que concentra o maior número de mortes pelo novo vírus, com 152.120 óbitos. O Reino Unido é o país mais afetado, com 215.260 infectados e 31,5 mil mortos, seguido por Itália (218.268 infectados e 30,39 mil mortes) e Espanha (264.663 infectados e 26,62 mil mortes).

Na Ásia, a cidade chinesa de Wuhan, a primeira a observar o surto de covid-19, teve novos casos da doença neste final de semana após um mês sem registrar novas infecções. De acordo com a WorldoMeters, a China tem, ao todo, 82.901 casos de infecção e 4,63 mil mortes. Já a Coreia do Sul experimenta um novo pico da doença, registrando, nas últimas 24 horas, mais 34 casos, um recorde para o mês. O país asiático acumula 10.874 infectados e registrou 256 mortes em decorrência da covid-19. (Com agências internacionais)