Publicado em 03/08/2019 às 07:02, Atualizado em 02/08/2019 às 15:36
Na Semana Mundial de Amamentação 2019, comemorada na primeira semana de agosto, Secretaria de Saúde desenvolve campanha em Nova Andradina.
Durante todo o mês de agosto, Nova Andradina realiza a campanha anual de incentivo à amamentação em todas as unidades Estratégias Saúde da Família e na maternidade do Hospital Regional (HR) de Nova Andradina.
Neste ano, o destaque é para a importância do amparo de toda a rede de apoio (família, amigos, profissionais de saúde, empresários) aos pais, em especial às mulheres que estão amamentando.
No HR, a campanha está centralizada nesta primeira semana do mês, de 1 a 7 de agosto, numa parceria com o governo municipal. As ações envolvem o apoio e incentivo à amamentação para as mulheres no pós-parto, sendo desenvolvidas por três profissionais da secretaria de saúde: a fonoaudióloga Thais Lobo, a enfermeira coordenadora da Rede Cegonha, Rosenilda da Silva Alves e a dentista, coordenadora de saúde bucal, Melissa Araujo.
Já nas ESFs, as profissionais intensificarão a assistência e o acompanhamento às puérperas em suas residências e na própria unidade de saúde.
Nesta quinta-feira, dia 2 de agosto, o trabalho é dedicado a rede de saúde com a realização de capacitação sobre aleitamento materno dirigida os ACS, Técnicos de Enfermagem das ESFs, médicos, enfermeiros, dentistas e auxiliares, técnicos em saúde bucal.
No dia 22 de agosto, a Prefeitura presenteia as nutrizes com um ensaio fotográfico num dos cartões postais mais bonitos do município: a Praça Brasil.
Sobre o aleitamento materno
O aleitamento materno é a melhor fonte de nutrição infantil, sendo capaz de reduzir em 13% a mortalidade por causas evitáveis em crianças menores de cinco anos. Protege a criança de doenças como diarreia, infecções respiratórias e alergias. Além disso, reduz o risco de a criança desenvolver hipertensão, colesterol alto, diabetes, sobrepeso e obesidade na vida adulta.
O Ministério da Saúde recomenda que as crianças sejam amamentadas até os dois anos ou mais e de forma exclusiva até o 6º mês de vida. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e Unicef, cerca de seis milhões de crianças são salvas a cada ano com o aumento das taxas de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida.