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12/07/2020 às 10:31, Atualizado em 12/07/2020 às 11:33

Aprenda como cuidar de sua máscara de tecido

Com as mãos lavadas, é preciso colocar a máscara sobre o rosto de modo que cubra tanto queixo quanto nariz.

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Foto: iStock

O uso da máscara é recomendado sempre que tivermos que sair de casa, seja para ir ao mercado, circular em espaços públicos ou pegar o ônibus. Para se proteger do coronavírus, além da correta utilização é necessária uma boa higienização. Só dessa forma o acessório de proteção é eficaz.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alerta que é fundamental higienizar as mãos com água e sabão ou álcool gel antes e após usar a máscara. Isso independe de quem faz uso do acessório (se tem ou não tem sintomas da Covid-19).

Com as mãos lavadas, é preciso colocar a máscara sobre o rosto de modo que cubra tanto queixo quanto nariz.

A máscara não pode ficar frouxa no rosto. Para isso, uso o acessório de metal na parte superior da máscara para aderi-la ao nariz, evitando evitar entrada e saída de ar.

Durante uso, não se deve tocar na máscara. Por isso, não é recomendado tirar e colocar a máscara, nem que ela seja removida durante a fala.

Após 2 horas de uso ou quando a máscara estiver úmida, troque-a por uma nova.

Se for uma máscara descartável, não a reutilize, descarte-a imediatamente em uma lixeira fechada.

No caso de máscara de tecido: higienizá-la com sabão ou água sanitária e deixar 20 minutos de molho.

Na hora de removê-la, faça isso por trás. A pessoa não deve encostar a mão no tecido, apenas nas alças laterais que ficam acopladas à orelha. Ou seja, não toque na parte da frente do acessório.

Higienize novamente as mãos com água e sabão ou álcool em gel.

Você sabia?

Uma equipe de pesquisadores brasileiros está desenvolvendo uma máscara ultrafina feita de óxido de grafeno capaz de absorver – com 99,9% eficácia – microrganismos, tais como bactérias e vírus, incluindo o novo coronavírus.

“Trata-se de um nanomaterial leve e resistente”, afirma Gabriel Estevam Domingos, diretor de pesquisa, desenvolvimento e inovação do grupo de gestão ambiental Ambipar, que à frente do estudo.

“A ideia é que traga mais conforto para os usuários e permita melhor comunicação entre as pessoas já que a máscara pode ser transparente e com design mais discreto”.

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