Publicado em 24/02/2022 às 09:31, Atualizado em 24/02/2022 às 13:30

Com ações e novo aparelho de ultrassom, Batayporã inicia Programa Bem Nascer MS

O programa tem a primeira-dama Thayse Melo como madrinha, que acompanhou o atendimento da primeira gestante acolhida pelo Bem Nascer

Redação,
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Aparelho de ultrassonografia é recurso essencial durante o pré-natal. Foto: Maicon Araújo.

O recebimento do novo aparelho de ultrassonografia marcou o início das ações do Programa Bem Nascer MS em Batayporã na última quarta-feira (23). Promovida pelo Governo do Estado em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, a estratégia visa à prevenção da mortalidade materna e infantil.

O programa tem a primeira-dama Thayse Melo como madrinha, que acompanhou o atendimento da primeira gestante acolhida pelo Bem Nascer. Agora, o período pré-natal e pós-parto conta com ferramentas a mais para a promoção da saúde das gestantes e dos bebês.

“Eu me sinto honrada em ser madrinha e trazer essa luta contra o óbito de gestantes e crianças ao nosso município. O atendimento mais humanizado e específico para nossas gestantes e puérperas fará parte dos projetos Governo Municipal nos próximos anos. Agradeço ao Governo do Estado por esse olhar direcionado e por um projeto que nos dá suporte”, afirmou.

“Somado a esse trabalho contínuo de acompanhamento profissional multidisciplinar, à estruturação da rede, e à assistência às gestantes e puérperas, o Bem Nascer tem uma série de ações mobilizadoras, inclusive, com uma agenda específica. Nossa madrinha desempenha esse papel mobilizador e representa o cuidado que o programa traz”, complementou a secretária de Saúde Batayporã, Letícia Sanches.

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES-MS), “além de equipar os municípios, o projeto visa intensificar as consultas do pré-natal, fazer a estratificação de risco gestacional e fazer acompanhamento diferenciado da gestante de alto risco, em especial, as obesas e hipertensas.” Parte da motivação para a estratégia se deve ao período de pandemia do novo Coronavírus, que elevou as taxas de mortalidade materno-infantil ao longo de 2021.