Publicado em 24/09/2021 às 07:05, Atualizado em 23/09/2021 às 22:08
Levantamento ainda mostrou que 53% da população geral também já recebeu as duas doses da vacina contra a Covid-19
Com 14.304 doses aplicadas até a manhã desta quinta-feira (23), Batayporã registra um índice de 72,02% da meta vacinável, que inclui pessoas com 18 anos ou mais e grupos prioritários, imunizada com a primeira e segunda dose (D1 e D2) da vacina contra a Covid-19. Os dados são do vacinômetro da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. O marcador registra ainda 53,45% de imunizados em relação à população geral do município, estimada em 11.349 habitantes.
Considerando apenas vacinados com a dose um, os números saltam para 93,17% da meta vacinável e 75,26% da população geral. O avanço da campanha permite que as equipes se concentrem em duas novas etapas: a aplicação da terceira dose (D3) em idosos, pessoas com comorbidades e deficientes institucionalizados, além da vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos.
Cerca de 300 terceiras doses já foram aplicadas, o que representa 12,35% do total de 2.429 pessoas a serem vacinadas. No grupo de adolescentes de 12 a 17 anos, 693 doses foram aplicadas, uma média de 53,39% dos 1.298 que devem ser vacinados. Como a inclusão dos adolescentes é recente, os mesmos ainda não receberam segunda dose.
Eficiência da estratégia
Nesta semana, o município ministra mais de 800 doses de vacina. A “força-tarefa” irá alavancar os índices da cobertura vacinal, isto porque a estratégia reúne aplicação de D3, D2 e D1 para adolescentes. Segundo a secretária municipal de Saúde, Letícia Sanches, a procura da população pelas vacinas tem sido positiva.
“Apesar de precisarmos de um esforço maior com as segundas doses, podemos dizer que a adesão à vacinação é boa de modo geral. Com o comprometimento da equipe e da gestão, Batayporã acompanha o destaque de Mato Grosso do Sul, que está na vanguarda da vacinação no País. Não deixamos as vacinas guardadas e buscamos conscientizar a todos de que são necessárias as duas doses para que a imunização seja eficaz”, analisou.
Ainda de acordo com a secretária, o controle do público somado aos chamados dos agentes comunitários de saúde e à ampla divulgação na imprensa local colabora com a eficiência do trabalho. “Parece simples, mas vemos o empenho pessoal de cada profissional envolvido”, acrescentou.