Após haver busca e apreensão de documentos em seu gabinete na manhã desta terça-feira (13), a vereadora Magali Picarelli (PSDB) disse apoiar investigações sobre possíveis irregularidades nas contratações feitas via Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária e Omep (Organização Mundial para Educação Pré-Escolar).
A tucana explica que realmente teve duas servidoras cedidas pela Seleta, contudo negou que tratavam-se de funcionárias ‘fantasmas’, como investiga a Operação Urutau. “Acho muito importante essas investigações que o Gaeco vêm realizando, por isso me coloco à disposição da justiça para responder a todos os questionamentos", disse, ressaltando em seguida que as funcionárias efetivamente prestaram serviços para ela.
As duas trabalhadoras não estão mais em seu gabinete, tendo em vista que a Seleta as pediu de volta.
Magali prestou depoimento ao Gaeco (Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado) e, segundo assessoria de imprensa, a oitiva durou cerca de cinco minutos, tempo suficiente para a vereadora esclarecer os fatos.
Durante a busca e apreensão foram aprendidos apenas documentos relativos à cedência das duas funcionárias ao gabinete, não sendo constatada nenhuma irregularidade.
Conteúdo Midiamax
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