Publicado em 19/11/2022 às 11:01, Atualizado em 18/11/2022 às 22:57
Entre os diplomados estará, o ex-prefeito de Nova Andradina que foi eleito deputado estadual
O TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) confirmou nesta sexta-feira (18) a data, a hora e o local da cerimônia de diplomação dos candidatos eleitos neste ano no Estado. A solenidade será no dia 19 de dezembro, a partir das 19h30, no Ondara Palace (Rua Desembargador Leão Neto do Carmo, 1.464, no Jardim Veraneio).
O evento, que antecede a posse nos cargos para os quais os candidatos foram eleitos, terá entrada restrita a convidados e profissionais de imprensa credenciados.
Com a diplomação, a Justiça Eleitoral reconhece quem são os eleitos e suplentes com a expedição e fornecimento do diploma assinado, habilitando-os a assumir e exercer os mandatos eletivos.
Diplomação no TRE-MS atinge os eleitos no Estado
Em Mato Grosso do Sul, foram eleitos para governador Eduardo Riedel (PSDB), com seu vice, José Carlos Barbosa (o Barbosinha, do Progressistas); Tereza Cristina (Progressistas) para o Senado, com seus dois suplentes; 8 deputados federais e 24 deputados estaduais.
Os deputados federais eleitos são Marcos Pollon (PL), Beto Pereira (PSDB), Dr. Geraldo Resende (PSDB), Vander Loubet (PT), Camila Jara (PT), Dagoberto (PSDB), Dr. Luiz Ovando (Progressistas) e Rodolfo Nogueira (PL).
Já os deputados estaduais a serem diplomados são Mara Caseiro (PSDB), Paulo Corrêa (PSDB), Zeca do PT (PT), Jamilson Name (PSDB), Zé Teixeira (PSDB), Lídio Lopes (Patriota), Pedro Caravina (PSDB), Coronel David (PL), Pedro Kemp (PT), Lucas de Lima (PDT), Junior Mochi (MDB), João Henrique Catan (PL), Gerson Claro (Progressistas), Londres Machado (Progressistas), Antonio Vaz (Republicanos), Rafael Tavares (PRTB), Renato Câmara (MDB), Amarildo Cruz (PT), Neno Razuk (PL), Marcio Fernandes (MDB), Pedro Pedrossian Neto (PSD), Lia Nogueira (PSDB), Roberto Hashioka (União Brasil) e Rinaldo Modesto (Podemos).
Tiago Vargas (PSD) teve mais votos que Pedrossian Neto, contudo, ele teve o registro de sua candidatura negado por conta do processo administrativo que sofreu e culminou em sua expulsão da Polícia Civil –seus votos foram anulados.
Já a diplomação do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), caberá ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em Brasília.