Publicado em 11/11/2022 às 13:06, Atualizado em 11/11/2022 às 11:18

Transição do governo eleito de Lula conta com 2 mulheres de Mato Grosso do Sul

Senadora Simone Tebet, que pode virar ministra e Cida Gonçalves, pesquisadora, feminista que atuou no governo de Zeca do PT, foram as escolhidas

Redação,
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Foto - Reprodução redes sociais

Além da senadora Simone Tebet, do MDB, Aparecida Gonçalves, a Cida Gonçalves, militante em movimentos populares, que atuou no governo de Zeca do PT (1999-2006), integram a equipe de transição do governo eleito de Lula.

Os nomes de Simone e Cida serão publicados no Diário Oficial da União nesta sexta-feira (11). Simone vai agir na área da assistência social e, Cida, em pautas ligadas aos direitos das mulheres.

Transição de governo é o mesmo que dizer que o governo atual e o eleito debatem a continuidade dos serviços prestados ao país. A gestão de Lula, que assume no dia 1º de janeiro, mas, até dez dia antes, deve conhecer tudo sobre o que o governo de Jair Bolsonaro fez e o que de Lula pretende fazer. Ali discute-se o que o governo federal tem de dinheiro e prioridades. Cuidam da transição 50 pessoas indicadas pelo presidente eleito.

A senadora Simone Tebet é o principal nome que vai agir em assuntos ligados aos programas sociais. Ele é cotada, também, para ocupar um ministério do governo de Lula, o ministério da Cidadania, um deles.

Simone e Lula se aproximaram assim que terminou o primeiro turno. A senadora de MS resolveu apoiá-lo no segundo turno, não só em discurso. Ela viajou com o presidente eleito e atuou na campanha do petista nas principais capitais do país.

Já Cida Gonçalves, petista, que mora em Campo Grande, atuou no governo de Lula como secretária nacional da Violência Contra Mulher.

Cida também atuou no governo de Zeca do PT também em secretaria criada para proteger as mulheres.

Na transição de Lula, ela vai agir em programas de políticas públicas contra a violência de gênero. Cida já concorreu a cargos eletivos em Campo Grande e atuou no comando regional do PT.

Com informações do Correio do Estado