Servidores nomeados por indicação política teriam se juntado a despachantes e montado verdadeira quadrilha para lucrar com um grande esquema de fraude no Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul). Eles inseriam dados falsos no sistema de registro de veículos.
Apesar de todos os implicados nas investigações terem vínculos públicos com políticos, até o momento as investigações sequer teriam esbarrado em nenhum dos 'padrinhos' que colocaram os membros da quadrilha no órgão público sul-mato-grossense. Ainda há procedimentos que correm em sigilo.
No entanto, conforme apurou a reportagem do Jornal Midiamax, apadrinhados teriam conseguido 'driblar até mandados de prisão que sequer chegaram a ser cumpridos.
Em alguns casos, a suposta 'blindagem' do apadrinhamento político teria extrapolado a indicação para cargos no Detran-MS, onde geralmente entram mandando mais, trabalhando menos e ganhando o mesmo que servidores concursados de carreira.
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