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05/02/2013 às 10:55, Atualizado em 27/07/2016 às 11:24

Senador Ruben Figueiró defende mais diálogo entre Executivo e Legislativo neste início de Legislatura

Nova Notícias - Todo mundo lê

Questões como o Fundo de Participação dos Estados, a redistribuição dos Royalties do Petróleo e a definição sobre os vetos relativos ao Novo Código Florestal são temas de extrema relevância que precisam ser definidos logo no início da Legislatura na visão do senador Ruben Figueiró.

O parlamentar pelo PSDB de Mato Grosso do Sul afirmou encarar com grande expectativa as definições da Presidente da República, Dilma Rousseff para os próximos dois anos.

Figueiró disse respeitar a ênfase dada pela Presidente às questões sociais, procurando, com recursos da União, promover a melhoria das condições de vida da população, especialmente da nova classe média, a classe C. “Este foi um fato positivo desta administração”.

Mas, o senador tucano defende a prioridade no reaceleramento economia brasileira, sobretudo na área industrial, “que está sentindo os efeitos da orientação equivocada da área econômica e financeira do governo”.

Para Ruben Figueiró os investimentos na infraestrutura logística de transportes também devem estar em primeiro plano. “Sobretudo na recuperação da malha rodoviária nacional e sua ampliação, especialmente nas áreas de produção agrícola”, defende.

Sobre as medidas para redução da conta energia elétrica, o senador diz: “eu entendo que as medidas programadas pelo governo devem sair da voz e do papel”.

 

Relação com Legislativo

O senador Ruben Figueiró também defende uma maior aproximação do Palácio do Planalto com o Legislativo, não apenas nas figuras da Ministra-Chefe da Casa Civil, Gleisi Hofman, e da Ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvati, mas da própria Presidente da República. “Acho que essa interlocução entre Executivo e Legislativo deve chegar até o gabinete da Presidente Dilma. Afinal, os congressistas, tanto deputados quanto senadores foram eleitos não só para cumprir suas missões nas respectivas Casas, mas também para levar a sua voz diretamente a autoridade máxima da Nação.”

 

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