Publicado em 27/08/2022 às 16:30, Atualizado em 27/08/2022 às 15:20

Riedel vai focar na redução do déficit habitacional em Campo Grande

Atual Governo elencou o setor como prioridade

Redação,
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Divulgação

“Habitação é um tema que deve ser abordado com realismo e responsabilidade. Temos que ser muito honestos. Habitação é mobilização de recurso federal, estadual e municipal. Se unificarmos as três fontes e todos tiverem este ponto como prioridade vamos conseguir sanear este déficit. Vamos fazer isso em Campo Grande nos próximos anos”, afirmou Eduardo Riedel (PSDB), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro.

Nos 123 anos de emancipação política de Campo Grande, Riedel destacou suas estratégias para o setor, e relembrou ações que capitaneou para amenizar o déficit habitacional na capital. Sob sua batuta, quando coordenou as equipes de Governo e de Infraestrutura em MAS, cinco mil famílias campo-grandenses conquistaram a casa própria. Foram mais de R$ 44 milhões investidos em programas habitacionais que atenderam quem mais precisa, como moradores da antiga favela Cidade de Deus, que foram retirados da região do antigo lixão e realocadas nos bairros Bom Retiro, Pedro Teruel e Canguru. Mais de 200 famílias construíram a própria casa de alvenaria em substituição aos barracos de lona.

“Nos últimos oito anos o Estado entregou 30 mil unidades habitacionais. Agora, é preciso ter criatividade para solucionar o problema. Temos que otimizar a construção em diferentes modalidades, temos que ser criativos. O lote urbanizado, por exemplo, foi uma modalidade que fugiu ao financiamento do Governo Federal, e é um programa muito exitoso, onde prefeituras doam o terreno, o estado compra o material e as pessoas constroem. É uma forma de irmos sanando este déficit que existe no estado e no Brasil”, diz Riedel.

Ele afirma que também vai incentivar a ação da iniciativa privada neste setor. “Vamos apoiar os investimentos privados, a construção civil, que ajuda a sanear este déficit em outra faixa de renda. A questão deve ser encarada sem demagogia. Tem que ser prioridade de governo, tem que ter fonte orçamentaria para que possamos ter capacidade de investir. Para isso, o governo tem que estar saneado”, avisou.