Publicado em 11/08/2022 às 16:40, Atualizado em 11/08/2022 às 15:32

Responsável por modernizar MS, Riedel vai enxugar a máquina e valorizar servidores

Eduardo Riedel transformou MS em um dos Estados mais ‘econômicos’ do país

Redação,
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Foto: Saul Schramm

Candidato do PSDB ao Governo do Estado, Eduardo Riedel foi um dos grandes artificies da modernização do Estado sul-mato-grossense. No comando da equipe de Governo, Riedel transformou Mato Grosso do Sul em um dos estados com a máquina pública mais enxuta, reduzindo secretarias, modernizando procedimentos, valorizando o servidor.

Para ele, incrementar esta estratégia será fundamental nos próximos anos. “Meu objetivo é tornar o Estado ainda mais funcional, mais moderno. Mas nada disso adianta sem valorizar e qualificar o funcionalismo. Investir neles não é gasto, é investimento público. Teremos um compromisso com os servidores de manter um diálogo franco e transparente. Estaremos atentos a estes pilares nos próximos anos”, assegurou.

Com população de 2.839.188 habitantes, Mato Grosso do Sul gasta anualmente 40% da receita arrecadada para custear 52.443 servidores públicos ativos, distribuídos nas 11 secretarias. Ao todo, são 84.206 servidores, sendo 31.763 inativos.

Em 2014, o primeiro escalão do governo de Mato Grosso do Sul contava com 15 secretarias. Três anos depois, em 2017, reforma administrativa reduziu a máquina administrativa de 13 para 10 pastas.

“Esta adequação foi fruto de muito planejamento, muito trabalho e dedicação nos últimos sete anos e meio. A primeira grande reforma realizada por nós foi a administrativa, que diminuiu o tamanho do Estado. O nosso objetivo central neste período sempre foi gastar menos com a máquina do Estado para podermos gastar mais com as pessoas. E lá no início do governo, nós trabalhamos muito para mudar o modelo de gestão que estava vigente”, afirma Riedel.

Ele destaca que o atual Governo encontrou um estado inchado e ineficiente, como a maioria dos estados brasileiros. “Nós começamos acabando com o desperdício e reduzindo o custo da máquina. O objetivo em vista era o de abrir espaço para investimentos, porque o recuso é um só: ou você investe no que a população mais precisa, ou você gasta com o próprio governo. Na minha opinião, esta última opção não faz sentido algum. A gente teve que enfrentar a reforma administrativa para poder mudar esta realidade. Cortamos gastos, diminuímos secretarias, tiramos privilégios e isso deu resultado, valeu a pena. Hoje o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais devolve para a população aquilo que arrecada. Foi trabalhoso, difícil, mas nós encaramos e realizamos. E faremos muito mais nos próximos anos”, concluiu Riedel.

Fonte - Assessoria