A Polícia Federal instaurou inquérito para apurar o ataque contra o candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro, ferido durante um ato de campanha, na tarde desta quinta-feira (6), em Juiz de Fora (MG).
Em nota, a PF confirmou que o homem suspeito de ter esfaqueado o candidato, Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, foi detido por populares e seguranças e conduzido por policiais federais para a Delegacia da Polícia Federal em Juiz de Fora (MG), onde está prestando depoimento. Antes de ser retirado do local, o suspeito chegou a apanhar de pessoas que acompanhavam o evento.
Bolsonaro era carregado por populares quando foi atingido por um objeto perfurante. Além de seguranças particulares, o candidato era escoltado por policiais federais que o levaram para o Hospital Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora.
O deputado federal foi levado para a Santa Casa de Juiz de Fora. Por volta das 17h30, o hospital informou que "o paciente Jair Messias Bolsonaro deu entrada no hospital por volta das 15h40 com uma lesão por material perfurocortante na região do abdômen".
O filho de Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro, disse no Twitter que o episódio "infelizmente foi mais grave do que esperávamos". De acordo com ele, "a perfuração atingiu parte do fígado, do pulmão e da alça do intestino. Segundo a Agência Brasil, Jair Bolsonaro perdeu muito sangue, chegou ao hospital com pressão de 10/3.
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