Publicado em 16/05/2022 às 09:00, Atualizado em 15/05/2022 às 22:48

MS que Queremos; fronteira marca união entre povo brasiguaio em apoio à Rose Modesto

Segundo a pré-candidata ao governo do Estado, deputada Rose Modesto (União),o MS que Queremos está cumprindo a sua função de ouvir as pessoas

Redação,
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Divulgação

A sétima edição do MS que Queremos que aconteceu na região de Fronteira do Estado foi marcada pela união entre o povo brasiguaio em apoio à pré-candidata ao governo do Estado de Rose Modesto (União). "Nós precisamos de um olhar acolhedor, um olhar humanizado, uma pessoa que cuide de nós. E acredito que nosso Estado neste momento pede um olhar feminino",explica a auxiliar administrativa Jessica Rodrigues Félix, 38 anos, moradora de Coronel Sapucaia.

Segundo a pré-candidata ao governo do Estado, deputada Rose Modesto (União),o MS que Queremos está cumprindo a sua função de ouvir as pessoas." Nós já percorremos 47 cidades ouvindo as pessoas, vendo qual é o problema que estão enfrentando. Em agosto, quando eu irei entregar o meu plano de governo na Justiça Eleitoral, vai ter o perfume de cada cidade que passei", argumenta Rose Modesto.

A rota MS que Queremos fronteira foi emblemática mostrando a realidade dos sul-mato-grossenses - brasiguaios e povos originais-. Falta de moradia digna, capacitação e qualificação de jovens, falta de infraestrutura de hospitais e postos de saúde e médicos especialistas, essas foram as principais queixas encontradas na sétima edição da rota MS que Queremos que ocorreu na região da Fronteira. Esse foi o caso da brasiguaia, moradora de Paranhos,Relva Gimenez, 30 anos, mãe de três filhos que mora em um barraco de lona e tenta sobreviver junto com o marido cultivando uma roçinha e fazendo bicos. " É difícil, mas tem que ter fé que vai melhorar. Tem dia que nós só comemos uma vez no dia. Aqui quando chove e faz frio a coisa fica feia, não chegamos a passar frio, mas eu rezo para ver se Deus me ajuda", explica.

A falta de escolas profissionalizantes e oportunidades de crescimento profissional deixa preocupados pais e jovens na região de Fronteira. Como é o caso do professor Sílvio Santa Cruz, 52 anos, pai de um adolescente de 14 anos, e morador . Ele comenta que a falta de oportunidade faz os jovens de 14 a 15 anos atravessem a fronteira em busca de trabalho mesmo ganhando menos." Aqui não tem escolas profissionalizantes. E a oportunidade de conseguir ganhar dinheiro no Paraguai é sedutora para quem não tem oportunidades aqui em Sete Quedas. Precisamos investir nos jovens com qualificação e geração de emprego e renda", explica Santa Cruz.

Curiosamente, na rota MS que Queremos fronteira, que aconteceu em Amambai, foi marcada como a 44 cidade que percorremos."O número 44 entrou na minha vida de forma curiosa esse ano. Eu fiz 44 anos, a sigla do meu partido é 44. Minha mãe nasceu em 44. E em Amambai está sendo a cidade de número 44 do MS que Queremos. Espero que essa coincidência seja vitoriosa", explica Rose Modesto.

Fonte - Assessoria