O ex-senador Waldemir Moka assumiu o comando do MDB em Mato Grosso do Sul, nesta sexta-feira (25), em consenso do partido. No entanto, ele diz que a definição sobre candidatura à Prefeitura de Campo Grande ou parceria com o PSDB cabe ao ex-governador André Puccinelli decidir.
“O André, ele, nesse momento, é a minha principal figura, é a principal liderança”, declarou Moka ao Midiamax, durante a convenção do partido. “O André, ele, nesse momento, é a minha principal figura, é a principal liderança. Dizer que o André não pode ser candidato, ninguém vai dizer. É uma coisa que depende dele”.
“Tem que fazer composição, conciliação. Estou em tratativas com o governo, com o PSDB, nos reaproximamos e estamos trabalhando em conjunto onde pudermos, nós estamos fazendo a aliança”, explicou.
Moka diz que as articulações para as eleições municipais visam a disputa em 2026 ao lado do ninho tucano. “Nosso principal acordo é que nós vamos apoiar a reeleição do Ridel em 2026. Esse é o acordo”, afirmou ao Midiamax.
“O prefeito do MDB, que for eleito, ele está sabendo que ele, daqui a três anos, vai, o partido vai apoiar o Riedel. Esse é o nosso compromisso, e eu vou cumprir isso”, declarou o presidente regional emedebista. “O prefeito do MDB, que for eleito, ele está sabendo que ele, daqui a três anos, vai, o partido vai apoiar o Riedel. Esse é o nosso compromisso, e eu vou cumprir isso”.
Enquanto isso, no ninho tucano a definição é de que seu candidato será o deputado federal Beto Pereira. Caso André não abra mão de sair como postulante ao paço municipal da Capital, o impasse precisa ser resolvido.
“Nada impede dele, o PSDB apresentar vice meu ou nada impede, se não se estruturarem as condições necessárias, do MDB apresentar vice meu. Pode ser pode ser vice-versa”, avalia André.
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