Publicado em 08/11/2012 às 18:23, Atualizado em 27/07/2016 às 11:24
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Braço dinheiro do governador André Puccinelli (PMDB) na campanha do deputado federal Edson Giroto (PMDB), o deputado estadual licenciado Carlos Marun (PMDB) reconheceu que o PMDB saiu da eleição fragilizado, mas afastou o fim do projeto de candidatura própria ao governo em 2014 e até uma reaproximação com os tucanos.Do governador ao mais humilde militante, todos saímos fragilizados da eleição, não nego isso, declarou Marun. Ele, no entanto, insiste que o PMDB continua o partido mais forte de Mato Grosso do Sul e com boas chances de eleger o sucessor de Puccinelli.
A nossa candidatura vai ser forte, avisou. Neste sentido, ele defendeu o fim da discussão sobre o nome do candidato. O momento é de fazermos uma avaliação, no segundo semestre de 2013 o papai noel trará o nome do nosso candidato ao governo, comentou.
Indagado sobre a possibilidade de o PMDB não emplacar candidato e reproduzir aliança nacional com PT apoiando o senador Delcídio do Amaral (PT), Marun declarou-se contra a proposta. Não vejo essa possibilidade e nem a defendo, frisou.
Por outro lado, ele não descarta dois palanques a presidente Dilma Rousseff em Mato Grosso do Sul. Em 2010, apoiamos o candidato do PSDB e não recebemos o retorno que esperávamos, disse fazendo menção ao fato de os tucanos terem rompido aliança com o PMDB em Campo Grande.
Nem para fortalecer o projeto de o partido seguir no comando do Governo do Estado, Marun cogita uma reaproximação com o PSDB. Na política nada é impossível, mas ainda estamos no calor da eleição passada e lambendo os machucados, por isso, vejo como improvável", disse. "A relação se deteriorou muito, finalizou.