Publicado em 26/06/2012 às 13:45, Atualizado em 27/07/2016 às 11:24

Mara Caseiro reivindica duplicação urgente da BR-163

Nova Notícias - Todo mundo lê

Redação, Assessoria

A deputada estadual Mara Caseiro (PTdoB) está solicitando ao governo do Estado e ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) o início urgente de obras de duplicação da BR-163, no trecho que liga os municípios de Mundo Novo e Campo Grande.

O pedido foi encaminhado ao governador André Puccinelli (PMDB), ao superintendente regional do DNIT, Euler José dos Santos, ao senador Waldemir Moka (PMDB) e ao deputado federal Fábio Trad (PMDB).

Mara afirma que a rodovia, que corta parte do País, recebe grande fluxo de veículos pesados, ônibus e carros de passeio, onde costumam ocorrer vários acidentes graves, diversos deles com morte. Isso tudo por conta da pista simples, que não oferece boas condições de trânsito.

“Hoje trafegar na BR 163 é uma grande aventura, não há condições de trânsito seguro, já que o fluxo de veículos é intenso”, reforça a parlamentar, ao solicitar urgência da duplicação entre Mundo Novo e Campo Grande.

No dia 3 de maio deste ano, o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, se reuniu com Moka e demais integrantes da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado e pediu prazo de 60 dias para apresentar propostas sobre a duplicação da 163.

Segundo o senador sul-mato-grossense, o Ministério dos Transportes está elaborando estudos para definir se duplicação da rodovia será feita por meio de concessão onerosa para o Estado ou de recursos do Orçamento da União.

Ele entregou ao ministro dados estatísticos sobre o número de acidentes e mortes no trecho da rodovia que corta Mato Grosso do Sul, solicitando urgência para a questão.

O mesmo pedido também já foi feito pelo governador do Estado à presidente Dilma Roussef.

"As lideranças políticas de nosso Estado estão unidas nesta causa. Tenho certeza de que o governo federal se sensibilizará e atenderá esta solicitação que é de toda a comunidade sul-mato-grossense”, concluiu Mara Caseiro.