A Justiça Eleitoral de Goiânia determinou, nesta sexta-feira (21), que a presidente de uma das seções eleitorais da cidade seja afastada por supostamente fazer boca de urna no primeiro turno das eleições deste ano.
Gláucia Alves dos Santos foi acusada de assediar os eleitores para que votassem no presidente Jair Bolsonaro (PL). Ela chefia a seção eleitoral da escola da Polícia Militar no bairro Jardim Guanabara.
Conforme apurado pelo Metrópoles, o juiz Abílio Wolney Aires Neto afirmou que não vai analisar a culpabilidade de Gláucia, mas determinou o afastamento para que o segundo turno transcorra com tranquilidade.
No dia da votação, a manifestação individual e silenciosa da eleitora ou do eleitor por determinado partido político, coligação, candidata ou candidato é permitida e pode ser feita por meio da utilização de bandeiras, broches, dísticos e adesivos, conforme explica o TSE.
Contudo, é importante evitar aglomerações, pois elas estão vetadas até o final do horário de votação, que vai das 7h às 16h (MS).
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