Publicado em 22/09/2024 às 17:00, Atualizado em 22/09/2024 às 17:28

Haddad é chamado de 'Paulo Guedes do PT' em protestos de alunos durante evento na USP

Ministro da Fazenda foi alvo de um pequeno protesto durante uma palestra realizada na USP na noite de sexta

Redação,
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Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad , foi alvo de protestos realizados por dois grupos de estudantes durante uma palestra na noite de sexta-feira (20) na Universidade de São Paulo (USP).

Por um lado, durante o evento, o ministro foi tietado e ovacionado por estudantes. Do outro, integrantes da União da Juventude Comunista (UJC) chamaram Haddad de “ Paulo Guedes do PT”.

Os alunos protestavam contra o arcabouço fiscal, com cartazes e faixas exigindo mais investimentos na educação. "Haddad trabalha pro patrão", dizia uma das faixas estendidas no auditório.

Haddad tentou se defender das críticas. Ele abriu a palestra falando que o presidente Lula (PT) assumiu o país "em completa anormalidade" e que não seria possível resolver todos os problemas herdados do governo anterior em um ano e meio.

Durante a palestra, o ministro mencionou o rapaz que segurava um cartaz pedindo "Abaixo o arcabouço", reconhecendo que o marco das contas públicas poderia ser melhor. Entretanto, Haddad salientou a evolução em relação à regra anterior, do teto de gastos, que, para o ministro, "machucou" carreiras públicas, levando a sete anos sem reajustes de servidores.

Os alunos protestavam contra o arcabouço fiscal, com cartazes e faixas exigindo mais investimentos na educação. "Haddad trabalha pro patrão", dizia uma das faixas estendidas no auditório.

Haddad tentou se defender das críticas. Ele abriu a palestra falando que o presidente Lula (PT) assumiu o país "em completa anormalidade" e que não seria possível resolver todos os problemas herdados do governo anterior em um ano e meio.

Durante a palestra, o ministro mencionou o rapaz que segurava um cartaz pedindo "Abaixo o arcabouço", reconhecendo que o marco das contas públicas poderia ser melhor. Entretanto, Haddad salientou a evolução em relação à regra anterior, do teto de gastos, que, para o ministro, "machucou" carreiras públicas, levando a sete anos sem reajustes de servidores.

Com informações do Portal IG