O governador Eduardo Riedel e os ministros Wellington Dias, Simone Tebet e a ministra de Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, participaram nesta segunda-feira (18), da cerimônia de assinaturas de adesão a programas federais para a redução da pobreza no Mato Grosso do Sul e anúncio da liberação de R$ 120 milhões para o enfrentamento à fome.
Do total destinado, R$ 89,5 milhões já foram liberados e R$ 31,6 (milhões) serão creditados em breve para diversas ações no setor social. Dos recursos já liberado R$ 76,8 milhões são do MDS e R$ 12,6 milhões advindos de emendas parlamentares federais.
Este aporte financeiro vai ajudar na aquisição de alimentos, compra de veículos e outras ações que visam beneficiar as famílias mais vulneráveis.
Com a assinatura do termo de adesão, o Estado passa a participar do “Plano Brasil sem Fome”, que reúne mais de 90 programas e ações do governo federal, além de mobilizar outros poderes, com o objetivo de retirar o país do mapa da fome.
Após anunciar os recursos, o ministro Wellington Dias destacou que o objetivo é promover o compromisso social e elogiou o Estado. “Mato Grosso do Sul é um dos estados com mais baixa proporção de pobreza do Brasil e pode ser o primeiro (estado) a tirar a sua população do mapa da fome. Estaremos juntos neste processo”, concluiu.
Apoio aos indígenas
Também o Estado, governo federal e a prefeitura de Campo Grande assinam o protocolo de intenções que visa à redução da pobreza, além do decreto que institui o PROACINQ, programa de Apoio às Comunidades Indígenas e Comunidades Quilombolas de Mato Grosso do Sul.
Ao todo serão contemplados 15 mil indígenas em comunidades de 21 municípios do estado, e mil habitantes de comunidades quilombolas, que passam neste ano de 2023, a integrar o programa. Para a safra de 2022/2023 os investimentos totalizaram R$ 9,2 milhões.
Em seguida, ainda no Bioparque, os ministros participam do ato de sanção, pelo governador Riedel, da Lei do Pantanal e que cria o Fundo Estadual de Desenvolvimento Sustentável deste bioma.
Construída em um amplo processo de consenso e equilíbrio, pela primeira vez na história do estado de Mato Grosso do Sul, criou-se uma lei proativa de proteção de um bioma que tem mais de 84% da sua área preservada, regulando seu uso sustentável pela pecuária e valorizando seu ativo ambiental.
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