A presidente afastada Dilma Rousseff, que será julgada pelo Senado no fim deste mês, decidiu publicar livro sobre seu governo, do tipo Diários da Presidência, de FHC, na primeira pessoa. As informações são do colunista do Metro Jornal Cláudio Humberto.
Ela não confessaria os crimes que lhe são atribuídos, mas pretendia relembrar fatos e personagens, aproveitando para expor os políticos do seu círculo mais íntimo e que defendem seu impeachment.
Dilma, no livro, quer esmiuçar suas relações conflituosas com nomes do PMDB como Renan Calheiros, Michel Temer e Eduardo Cunha.
Quando souberam do projeto, amigos a convenceram a suspender o livro, para não complicar ainda mais a votação do impeachment.
Dilma escolheu o assessor Olímpio Cruz Neto como “ghost writter”, profissional que escreve para que outra pessoa assuma a autoria.
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