Publicado em 21/05/2022 às 13:00, Atualizado em 21/05/2022 às 16:38
Capitão Contar foi o primeiro deputado a propor em 2019 a instalação da CPI Energisa em Mato Grosso do Sul, quando coletou as assinaturas necessárias para abertura da investigação.
A CPI-Energisa finalizou na sexta-feira (20), a coleta dos 200 relógios de energia sorteados entre as milhares reclamações da população registradas no Procon-MS. Segundo o relator da CPI, deputado Capitão Contar, os trabalhos estão caminhando conforme o esperado até o momento.
"Encerramos hoje [sexta-feira, dia 20], o recolhimento dos 200 relógios que foram estipulados pela CPI coletar. Os relógios foram acondicionados e na segunda-feira estaremos enviando para USP, no Campus - Politécnica, em São Paulo. Os trabalhos estão fluindo muito bem e gostaríamos de frisar que a CPI está finalizando mais uma missão", declarou o deputado Capitão Contar.
Ele acompanhou pessoalmente, o trabalho de retirada dos medidores de energia. As equipes enfrentaram muitos desafios, entre eles: os consumidores não estarem em casa ou não permitirem mais a retirada dos medidores. Mesmo com esse contratempos, as equipes se esforçaram e conseguiram concluir a retirada. O relator deve acompanhar também, a chegada dos medidores na USP Politécnica em São Paulo.
CPI Energisa
Capitão Contar foi o primeiro deputado a propor em 2019 a instalação da CPI Energisa em Mato Grosso do Sul, quando coletou as assinaturas necessárias para abertura da investigação.
No entanto, os outros deputados mudaram de ideia e retiraram as assinaturas, impedindo a abertura. Quando finalmente foi instalada, Capitão Contar foi nomeado relator. Desde então enfrenta todos os obstáculos impostos para tentar barrar a CPI, inclusive recorreu à justiça pelo direito de manter a aferição dos relógios na instituição determinada pela CPI. A investigação nasceu em decorrência das milhares de reclamações dos sul-mato-grossenses.
A empresa Energisa-MS é campeã de reclamações no Procon-MS. Dos assuntos indagados pelos consumidores estão: cobrança indevida ou abusiva, dúvidas sobre cobrança, sobre valores, sobre reajustes, além de resolução de demandas pelo SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor).