Publicado em 29/09/2022 às 15:00, Atualizado em 29/09/2022 às 13:14

Chuvas intensas em MS prejudicam andamento das obras de infraestrutura espalhadas pelo Estado

O Governo do Estado segue com mais de 60 obras em andamento nas rodovias estaduais, sendo 47 de pavimentação em diferentes regiões do Estado.

Redação,
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Divulgação

As chuvas intensas e constantes nos últimos dias em Mato Grosso do Sul estão atrapalhando o andamento das obras de infraestrutura espalhadas por todas as regiões do Estado, entre elas as pavimentações e recapeamento de rodovias, manutenção de estradas, troca de pontes de madeira por concreto e revitalização de vias públicas nos municípios.

De acordo com o secretário de Infraestrutura, Renato Marcílio, este cenário tem sido entrave para o prosseguimento das obras estaduais. “Quando temos estas chuvas constantes, elas atrapalham muito as obras, tanto que já recebemos reclamações dos empreiteiros, pois o andamento das atividades fica prejudicado”.

Marcílio destacou que além de atrapalhar o desempenho, também se perde o que já foi feito. “As chuvas seguidas prejudicam muito, pois não se retorna de onde parou, e perde o que já se fez. Depois precisa esperar de quatro a cinco dias para retomar a atividade. Muitas vezes volta o trabalho e chove de novo”.

O secretário ainda citou que as chuvas intensas prejudicam a manutenção das rodovias. “Muitas vezes nossas equipes já estão programadas para algumas atividades e precisam mudar o roteiro em função das emergências que surgem, por causa dos estragos da chuva”.

Algumas obras já sentiram o efeito das chuvas, como a construção de pontes de concreto sobre o Córrego Taquarussu, em Anastácio, a estrutura sobre o Rio Dois Irmãos, no município de Dois Irmãos do Buriti, assim como obras de infraestrutura na região do Pantanal.

O Governo do Estado segue com mais de 60 obras em andamento nas rodovias estaduais, sendo 47 de pavimentação em diferentes regiões do Estado. Ao todo são mais R$ 2 bilhões em investimento. O governador Reinaldo Azambuja destacou que as obras que não forem entregues até o final de 2022, vai ficar com recurso em caixa para ser terminada pelo próximo gestor.

Fonte – Assessoria Governo MS