A CBF divulgou uma nota oficial onde negou a informação de que o mandatário da entidade, José Maria Marin, teria proibido a seleção brasileira de visitar a presidente da República Dilma Rousseff.
"A CBF lamenta e desmente alguns enfoques do noticiário sobre a vitória da Seleção Brasileira, que tentaram sugerir descortesias por parte dos dirigentes da CBF, assim como da Seleção. Isso nunca ocorreu", disse um trecho da nota.
"A CBF está e estará sempre à disposição da Presidência da República para ir a Brasília, com os jogadores, para uma visita ao Palácio do Planalto e a Exma. Presidenta Dilma Rousseff. Quando ela assim o desejar".
Segundo nota publicada pela coluna Ooops!, Marin impediu os campeões da Copa das Confederações de visitar Dilma no Palácio do Planalto como forma de vingança.
A coluna informou que assim que foi informado do interesse de Dilma, Marin chamou Felipão e informou que oficialmente estava dispensando toda a seleção assim que a cerimônia de encerramento da Copa terminasse. Felipão, que nem sequer sabia do interesse de Dilma na visita dos campeões, repassou o aviso à comissão técnica, que por sua vez repassou aos jogadores.
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