O indígena Magno Souza (PCO), teve a candidatura ao Governo do Estado indeferida pela Justiça Eleitoral. Entre os motivos que resultaram na decisão tem relação com a lei da ‘ficha limpa’ e ausência de requisito de registro.
Além dele, o pedido do vice Carlos Martins Júnior, do mesmo partido, também foi reprovado. Com isso, os postulantes ficam fora da corrida eleitoral deste ano.
A PRE (Procuradoria Regional Eleitoral) já havia pedido a impugnação da candidatura de Magno diante da alegação de um mandado de prisão em aberto por furto.
O caso ocorreu em Dourados há 10 anos, mas, a defesa conseguiu comprovar a extinção da punição em 2019.
Apesar da alegação, o presidente do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral), Paschoal Carmello Leandro, disse que mesmo prescrita, ele permanece inelegível até 2027.
Sete candidaturas
Com a medida aplicada pela Justiça, Mato Grosso do Sul tem agora sete candidatos ao Executivo estadual.
Eduardo Riedel (PSDB), Rose Modesto (União), Marquinhos Trad (PSD), André Puccinelli (MDB), Giselle Marques (PT), Adonis Marcos (Psol) e Capitão Contar (PRTB).
O primeiro turno das eleições está agendado para o dia 2 de outubro e, se houver necessidade de segundo turno, o pleito ocorre em 30 de outubro.
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