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10/07/2024 às 15:00, Atualizado em 10/07/2024 às 15:42

Aprovação de Lula vai a 36% e reprovação cai para 30%, indica nova pesquisa Quaest

Presidente melhorou avaliação na maioria dos segmentos, até mesmo entre os evangélicos

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Foto - Reprodução Agência Brasil

O cenário político nacional mostra sinais de mudança nas percepções sobre o governo de Lula (PT), segundo dados da última pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira (10).

A avaliação positiva do presidente subiu para 36%, um aumento significativo em relação aos 33% registrados no último levantamento, realizado em maio.

Por outro lado, a reprovação ao mandato de Lula diminuiu para 30%, ante os 33% anteriores.

Esse movimento indica uma melhoria na aceitação pública das políticas implementadas pelo governo petista, apesar dos desafios enfrentados.

Principais Pontos da Pesquisa:

Aprovação:

Aprovação do governo de Lula alcançou 36%, um aumento de três pontos percentuais em relação ao último levantamento.

Reprovação:

A taxa de reprovação ao presidente caiu para 30%, uma queda de três pontos percentuais desde maio.

Comparação Histórica

Os números atuais são comparáveis aos índices observados em dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, quando a aprovação também se manteve estável em torno dos 36% e 35%, respectivamente.

Segmento Evangélico

Embora o presidente tenha conseguido reduzir a reprovação entre os evangélicos, ainda há um desafio significativo, com 39% de avaliações negativas neste grupo.

Aprovação global

A pesquisa revela que 54% dos entrevistados aprovam o trabalho de Lula como presidente, enquanto 43% o reprovam. Em comparação com maio, houve um aumento na aprovação de quatro pontos percentuais e uma queda na reprovação de quatro pontos percentuais.

Esses resultados sinalizam uma recuperação na popularidade de Lula, refletindo uma percepção mais positiva em relação ao seu governo em várias camadas da sociedade brasileira.

Contexto

A pesquisa Quaest foi conduzida com o apoio da corretora de investimentos digital Genial Investimentos e entrevistou 2.000 brasileiros com 16 anos ou mais entre sexta-feira (5) e segunda-feira (8). A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, garantindo a precisão dos resultados apresentados.

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