O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) se entregou à Polícia Federal horas depois de atacar policiais com tiros de fuzil e uma granada.
Na noite deste domingo, após longa negociação, com cumprimento a uma ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, o político foi detido.
Prisão foi ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, após ex-deputado descumprir medidas cautelares e aparecer em redes sociais xingando a ministra Cármem Lúcia.
Em decisão que revogou a prisão domiciliar do ex-deputado federal Roberto Jefferson, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que houve “notórios e públicos descumprimentos” de decisões judiciais.
Segundo o Portal de Noticias G 1, Jefferson atirou em policiais federais que foram cumprir o mandado de prisão na cidade de Comendador Levy Gasparian, no interior do Estado do Rio de Janeiro. A informação é confirmada por fontes da PF e pelo advogado de Jefferson, Luiz Gustavo Cunha. Jefferson é aliado do presidente da República e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL).
Roberto Jefferson resistiu à prisão e disparou de sua casa — teriam sido arremessadas 3 granadas e dados 2 tiros de fuzil. Dois policiais foram feridos por estilhaços, sem gravidade.
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