Nem o vice-presidente da República, Michel Temer, maior líder nacional do PMDB, e muito menos a presidente Dilma Rousseff terão barganha para juntar o PT e o governador André Puccinelli (PMDB) nas próximas eleições de 2014. O esforço, nesse sentido, foi em vão por falta de confiança mútua de André e o senador Delcídio do Amaral (PT), pré-candidato a governador. Como os dois congelaram as conversas sobre alianças, André praticamente afastou a hipótese de negociar aliança com os rivais em 2014 porque os interesses são conflitantes.
André disse não abrir mão de candidatura do PMDB para concorrer à sua sucessão. O PT fechou totalmente com a pré-candidatura do senador Delcídio do Amaral. Então, cada partido terá o seu palanque tanto na campanha eleitoral para a Prefeitura de Campo Grande, em 2012, quanto para o Governo do Estado, em 2014.André já trabalha na construção de chapa pura para concorrer a eleição com o prefeito da Capital, Nelsinho Trad, para governador, Simone Tebet permaneceria na vaga de vice como candidata à reeleição e ele, o governador, disputaria o Senado. O plano político de André fecha totalmente as portas de entendimento com o PT e Delcídio. A exceção fica para o PSDB. André até aceita retirar o seu projeto de disputar o Senado para dar a vaga ao deputado federal Reinaldo Azambuja, hoje presidente regional do PSDB e pré-candidato a prefeito.
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