Publicado em 29/01/2021 às 07:30, Atualizado em 28/01/2021 às 20:21
Ela mesma confirmou em coletiva nesta tarde que o MDB negocia entrar no bloco de Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que foi lançado pelo atual presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), com apoio presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Chegar á presidência do Senado segue como missão impossível para Simone Tebet (MDB).
A sul-mato-grossense oficializou candidatura independente. Sem apoio do próprio partido, o jeito foi tentar voo solo. A decisão surge praticamente na véspera da escolha. A eleição interna da Casa está marcada para a próxima segunda-feira (1º).
Ela mesma confirmou em coletiva na tarde desta quinta-feira, que o MDB negocia entrar no bloco de Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que foi lançado pelo atual presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), com apoio presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Segundo Simone, agora o caminho segue inalterado, de independência em relação ao governo federal. "Nossa candidatura é objetiva, de independência, harmônica, a favor do Brasil e que requer união de esforços. Uma das plataformas é a discussão sobre imunização em massa. outra é o retorno do auxilio emergencial... nem que classe política tenha que cortar na própria carne", disse a senadora durante anuncio da candidatura avulsa.
Nos bastidores, a conversa é que senadores do MDB e de partidos aliados têm defendido desde segunda-feira (25) a "renuncia" de Simone à luta pela presidência do Senado.
Sem apoio do próprio partido, as chances são mínimas de Mato Grosso do Sul ter a primeira mulher presidente do Senado Federal.
Com informações do Campograndenews
