Uma Tenente-Coronel da Polícia Militar foi presa na manhã desta quarta-feira, dia 16 de agosto, após invadir o Comando Geral da Corporação, no Parque dos Poderes, em Campo Grande, isso porque veículo estavam proibidos de entrar no local. A mulher se irritou, chutou os cones que bloqueavam o acesso e foi presa por crime militar.
Conforme apurado, amanhã, quinta-feira (17), acontecia a formatura dos novos oficiais e por determinação oficial a área estava bloqueada para a entrada de veículos para que fizesse a preparação do evento.
Porém, por volta das 10 horas, a tenente-coronel chegou ao local e tentou entrar com o veículo na área interna do Comando. Ela foi orientada na portaria sobre a ordem de não entrar veículos e enfurecida, a mulher ainda disse: "Eu sou tenente-coronel, vou entrar sim".
Segundo o site Midiamax, nesse momento a militar saiu do veículo, chutou os cones que faziam o bloqueio do acesso e começou a gritar.
A cena foi flagrada por um Coronel que deu voz de prisão. Em seguida a militar foi encaminhada para a sede da Corregedoria da Polícia Militar.
Prisão por desrespeito
A mesma militar deu voz de prisão a um 1° sargento no mês passado por desrespeito a superior, após 'brincadeira' de cunho sexual durante a festa junina da corporação.
Na ocasião, os militares estavam na frente do Comando Geral, quando o sargento passou com um pacote, com celulares. A tenente-coronel teria comentado com outro oficial, em brincadeira, que também queria receber “um desses”.
Sem saber do que se tratava, o oficial questionou ao sargento “O que ela quer?” Então, o sargento teria respondido que a PM queria “um consolo”, dizendo a frase com cunho sexual.
No momento, os policiais presentes não teriam dado risada da ‘brincadeira’ do militar. A tenente-coronel ainda avisou ao coronel presente que tomaria as medidas necessárias. Com isso, deu voz de prisão ao sargento, que foi levado para a Corregedoria da PMMS. Ele foi detido por desrespeito a superior.
Três dias depois, o 1° sargento foi liberado em audiência de custódia. Colegas que presenciaram a cena disseram que o militar tinha o hábito de fazer ‘brincadeiras’.
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