A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (22), a Operação Sequaz, em Mato Grosso do Sul, em outros três estados e no Distrito Federal.
A ação também é realizada em Rondônia, Paraná e São Paulo.
O objetivo é desarticular uma organização criminosa que pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro. Os principais alvos seriam um senador e um promotor, não identificados ainda.
De acordo com as investigações, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea.
Os principais investigados se encontravam nos estados de São Paulo e Paraná.
Cerca de 120 policiais federais cumprem 21 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.
O nome da operação se refere ao ato de seguir, vigiar, acompanhar alguém, devido ao método utilizado pelos criminosos para fazer o levantamento de informações as possíveis vítimas.
O senador Sergio Moro (União Brasil) afirmou, por meio de sua assessoria, que era um dos alvos do grupo criminoso, segundo o g1.
De acordo com o blog da jornalista Andréia Sadi, um comandante de Polícia Militar também era alvo dos atentados.
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