Gabriel Mello Alexandre, de 23 anos, morto em confronto a tiros com a polícia após roubar uma relojoaria contava com uma extensa filha criminal. Na lista, entre as 25 ocorrências, constam processos por tráfico de drogas, homicídio e até latrocínio. O comparsa dele, Kaillon Rauan Borges as Silva, 18, também foi morto no confronto.
Gabriel responde a processos desde quando menor de idade. São cinco ocorrências de tráfico de drogas, dez furtos, cinco roubos, uma ocorrência por crimes do sistema nacional de armas, duas passagens por posse de drogas, um homicídio e um latrocínio.
Kaillon possui passagens criminais quando menor de idade. No nome dele não consta registro de processos no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) na maioridade.
Na manhã desta segunda-feira (23), segundo o Campograndenews, eles invadiram uma relojoaria no Centro de Brasilândia, e renderam os funcionários. Gabriel e Kaillon, então, limparam a bancada e fugiram de moto, sentido a cidade de Três Lagoas. Na fuga, foram surpreendidos por policiais militares, havendo o confronto a tiros. Os dois foram feridos, socorridos, mas não resistiram aos ferimentos.
Com os suspeitos foram encontradas duas armas, uma pistola .45 e um revólver 32, uma mochila cheia de joias, pedras preciosas, além de objetos roubados de funcionários e clientes da relojoaria.
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