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21/06/2023 às 09:01, Atualizado em 20/06/2023 às 22:39

Investigação de morte de PM é tratada como homicídio pela Polícia Civil de São Paulo

Jairo foi encontrado morto a tiros em sua residência e Cassia estava morta em uma caminhonete na MS-455, em Campo Grande

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Foto - Reprodução rede social

A Polícia Civil de São Paulo deu seu primeiro parecer sobre a morte do policial militar Jorge Augusto Rivarola Saito, de 36 anos, ao registrar o caso como homicídio. Ele foi encontrado sem vida e com duas perfurações em seu corpo na manhã desta terça-feira (20), na residência em que morava na cidade de Presidente Epitácio.

A informação foi publicada pelo site O Imparcial, da cidade paulistana. Assim, a investigação ficará a cargo da Delegacia de Polícia Civil de Presidente Epitácio.

Pelas bandas de Campo Grande, a esposa do militar, a cabo Cássia Silva Machado, de 31 anos, foi encontrada morta com um tiro na cabeça na caminhonete do casal na área rural da MS-455, próximo a uma fazenda. Nas primeiras avaliações policiais, o caso é passível de suicídio.

A delegada Rafaela Lobato, da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), já havia informado que haveria essa integração com a Polícia Civil de São Paulo para dar continuidade as investigações.

"A princípio tem relação ambas as mortes. É possível que esse crime [morte de Jairo] seja averiguado lá, obviamente que as duas polícias vão estar em integração porque tem relação ambos, tanto esse caso em específico [morte de Cássia], quanto o homicídio", disse.

Cássia e Jairo eram policiais militares e lotados no pelotão de Bataguassu. Eles estavam escalados para estarem de plantão nesta terça-feira, mas ambos não se apresentaram, o que levantou a suspeita da corporação.

Uma equipe de Bataguassu foi até a residência do casal no interior paulista, visualizando o militar morto.

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