A juíza Rosana Montanía denunciou o desaparecimento de 770 quilos de maconha que seriam incinerados no Paraguai. A droga pertencia ao narcotraficante Felipe Santiago Acosta Riveros, conhecido como "Macho", e sumiu antes do procedimento de destruição.
No dia 23 de fevereiro, a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), a Força-Tarefa Conjunta (FTC) e o Ministério Público apreenderam um carregamento de 14.290 quilos de maconha, distribuídos em 994 tabletes, às margens do Rio Piratiy, em Salto del Guairá, no departamento de Canindeyú.
A droga foi transportada em nove vans e armazenada na base regional da Senad, sob a custódia de um agente especial. No entanto, durante a recontagem para a incineração, foi constatado o sumiço de 20 tabletes, totalizando 770 quilos de maconha.
O desaparecimento do entorpecente levanta suspeitas sobre a possível participação de agentes responsáveis pela guarda da droga. As autoridades paraguaias já iniciaram uma investigação para identificar os responsáveis e recuperar os tabletes desaparecidos.
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